O que uma fotografia revela? Que palavras uma imagem nos diz?
"Uma imagem vale mais do que mil palavras" - é o ditado.
Mas no vídeo a seguir, essas mil palavras se resumem em apenas uma: Uma ideia, um conceito que integra toda a riqueza de uma fotografia, de uma imagem, de um momento congelado num clique.
Para quem entende inglês, esta propaganda das câmeras Nikon é genial.
Ela sintetiza em uma frase [I am ....] o que uma foto transmite como mensagem. E são vários exemplos nessa peça publicitária de muito bom gosto.
A primeira cena se passa no Deserto Branco [Egito]. E além das fotos de viagens, também há exemplos de fotos caseiras que registram momentos únicos na vida de qualquer um, como os primeiros passos de um bebê.
Obs: As frases aparecem dentro de um retângulo. Essa forma quadrilátera, preenchida pela cor amarela, talvez seja uma alusão à revista National Geographic, reconhecida por suas fotografias e fotógrafos premiados por seus registros de alta qualidade artística, valor histórico, humano e ecológico.
A música escolhida como trilha sonora de todo o comercial é Welcome Home, Son. A autoria é da banda Radical Face.
Horácio (Quintus Horatius Flaccus) nasceu em Venosa, província de Potenza, região da Basilicata, sul da península itálica, em 8 de dezembro de 65 a.C.
Era filho de um escravo liberto.
Conviveu com Augusto, primeiro imperador romano, e com o poeta Virgílio, autor de "Eneida".
Horácio escreveu principalmente sátiras [Sermones], odes [Carminas] e epístolas. Também um tratado filosófico sobre arte.
A expressão carpe diem aparece pela primeira vez em Odes I, 11:8 quando o poeta aconselha a "menina de pensamentos ingênuos". O trecho é assim:
No original em latim:
DVM.LOQUIMVR.FVGERIT.INVIDA.AETAS
CARPE.DIEM.QVAM.MINIMVM.CREDVLA.POSTERO
Tradução:
Enquanto falamos, foge invejoso o tempo.
Aproveita o dia de hoje, minimamente
crendo no amanhã.
Dica de leitura
Horácio: poesia completa, 2023
Este é o livro definitivo sobre a obra de Horácio em língua portuguesa.
Edição bilíngue: latim e português, com comentários. Ano: 2023
Frederico Lourenço, autor dessa obra magnífica, é professor na famosa Universidade de Coimbra, a mais antiga de Portugal. Além do latim, ele também é tradutor de obras em grego antigo, como a ILíada, a Odisseia e a Bíblia [Novo Testamento].
Notas
* Horácio também é o autor das expressões: "Aurea mediocritas", "In media res", "Nunc est bibendum", "juntar o útil ao agradável". As quatro ainda são usadas até hoje. As duas primeiras são conhecidas por qualquer estudante de Literatura. A terceira é usada no meio jurídico [com significado diferente do original] e a quarta é conhecida por todos em senso comum.
* Horácio foi muito influente na obra de Camões e Fernando Pessoa [Ricardo Reis], além de vários outros, é claro.
*Um trisavô meu, avô da minha avó paterna, nasceu na mesma região [Basilicata] e província [Potenza] que Horácio. E muitos séculos antes de Horácio, o filósofo Pitágoras viveu, lecionou e morreu na mesma região.
* Além de Horácio, outro grande poeta nasceu em 8 de dezembro. O vocalista da banda The Doors, o inigualável Jim Morrison.
* Apesar desses ilustres nascimentos, o 8 de dezembro sempre foi um dia triste para mim, porque é a data do assassinato de John Lennon, em Nova York. Justamente considerado um dos artistas mais influentes do século XX. Músico, poeta, ativista da paz e fundador da maior banda de todos os tempos: The Beatles.
A cidade antiga de Pompeia foi soterrada pelas cinzas do vulcão Vesúvio em 79 d.C.
No séc. XVIII, Pompeia foi redescoberta por acaso e começaram as escavações, revelando uma cidade muito bem preservada. Hoje ela é um sítio arqueológico e ponto turístico dos mais importantes para o estudo da antiga sociedade romana.
As escavações em Pompeia revelaram muitas pinturas, esculturas, casas aristocráticas, tabernas, praças, templos, teatros e uma arena (anfiteatro) de gladiadores...
Afresco
Museu dentro do sítio arqueológico
Uma das muitas casas redescobertas.
Utensílios da época
Teatro
O Lupanar era a casa de prostituição da época. Esta é uma pintura gravada sobre a porta de um dos quartos da casa.
Os corpos são muitos e são de pessoas de verdade. Os arqueólogos colocaram gesso nas cavidades onde os encontraram para assim preservar a posição como foram achados.
Pink Floyd ao vivo no anfiteatro da antiga Pompeia:
O melhor vídeo sobre Pompeia. Um passeio pelas principais curiosidades da cidade, incluindo o Lupanar, várias casas, teatro, anfiteatro... Assistam:
Esta postagem não será uma análise profunda, nem uma resenha, mas apenas uma boa indicação de leitura.
O romance histórico é um gênero literário que, quando bem feito, nos transporta a uma outra época, como se estivéssemos realmente vivendo aquele passado, testemunhando de perto os bastidores de eventos históricos. Esse é o maior barato desse gênero literário. E esse é o caso da narrativa aqui recomendada.
O enredo tem início nos famosos idos de março, ou seja, o assassinato de Júlio César.
Otávio, seu herdeiro, se tornaria o primeiro imperador romano, passando a se chamar Augusto. Nestas páginas de suas memórias ficcionais acompanharemos a sua trajetória e os principais eventos desse período da história de Roma.
Essa narrativa em primeira pessoa mostra um Otávio sagaz e manipulador que, com ajuda de Mecenas e Agripa [e o poeta Virgílio] vai mordiscando bocados cada vez maiores do poder.
Do triunvirato ao conflito inevitável com Marco Antônio e Cleópatra, ele vai ascendendo como imperador ao mesmo tempo que os cidadãos e o senado são levados a vê-lo como defensor da república romana.
Na segunda parte de suas "memórias" o imperador, bem mais velho, analisa sua trajetória.
Os poetas Virgílio e Horácio são mencionados em alguns momentos da narrativa.
Muito do que é narrado nesse livro realmente aconteceu daquele jeito. Outras coisas não sabemos, mas podem ter acontecido, não ter acontecido, ou acontecido de forma semelhante ao que a ficção propõe. Esse é o outro barato do romance histórico.
Outro romance histórico muito bem feito é:
"A pedra da luz: Nefer, o silencioso" de Christian Jacq
Kemet [em egípcio antigo], Aegypt [na raiz greco-latina], Mirs [em árabe atual]. O nome original do Egito [Kemet] referia-se à terra negra, ou seja, o solo fértil nas margens do rio Nilo.
De todas as civilizações antigas
[fenícios, persas, gregos, romanos etc] os egípcios são para mim os mais fascinantes.
Obviamente a cultura greco-romana é de longe a mais influente em termos
históricos.
Todavia, as pirâmides do Egito são os monumentos mais
impressionantes que qualquer civilização já construiu.
Além disso, os hieróglifos, desenhos, esculturas, templos, estátuas gigantes e a
Grande Esfinge de Gizé são objetos lindíssimos e sem precedentes em todas as
culturas ao redor do mundo.
O antigo Egito em sua máxima extensão [no período do Império Novo].
Domínio sobre Biblos, Sidom e Tiro [cidades fenícias] e o Reino Cuxe ao sul
A controvérsia da “raça egípcia”
Aplicar noções atuais de "raça" branca ou negra ao Antigo Egito é anacrônico. A história
do Antigo Egito é milenar. Vários povos passaram e habitaram aquela região:
fenícios [hoje sírio-libaneses], palestinos, assírios, hebreus, núbios, gregos, romanos,
árabes etc.
Porém, em 2017, um estudo
genético foi conduzido com amostras de 151 múmias do norte do Egito, que
estavam enterradas no Cairo, que constituiu o primeiro dado confiável
obtido dos antigos egípcios usando métodos de sequenciamento de DNA de alto
rendimento. O estudo mostrou que os antigos egípcios têm grande afinidade com povos
modernos do Oriente Médio. Ainda assim, essa amostra representa uma fatia
pequena daquela população e a maioria dos acadêmicos rejeita a ideia de que o
Antigo Egito era composto de um povo homogêneo. A cor da pele variava por
região [Alto Egito, Baixo Egito e Núbia] e em eras diferentes cada um desses
povos subiu ao poder.
A gravura do Livro dos Portões, encontrada em túmulos do Novo Reinado, mostra as etnias conhecidas pelos egípcios até então:
Da esquerda para a direita: Líbio, núbio, semita, egípcio.
Linguisticamente, o egípcio
antigo é um idioma quase isolado, tendo algumas similaridades com línguas
semíticas [Oriente Médio] e línguas berberes [norte da África ocidental].
Raotepe e sua esposa Noferte (Museu do Cairo) Raotepe era irmão do faraó Quéops, ambos filhos de Seneferu.
O Reino Cuxita (Kush ou Cuxe) localizava-se na Núbia, atual Sudão [ao sul do Egito]. Era muito rico em ouro. Na história do povo cuxita houve períodos de guerra contra o Egito, mas também convivência, e um período de dominação do Egito, que durou pouco mais de 1 século. Este período é conhecido como a era dos faraós negros.
Periodização [meus destaques pessoais]
Império Antigo (2686 a 2181 a.C.) - capital: Memphis; necróples: Saqqara e Giza (Gizé).
Império Médio (2050 a 1710 a.C.) - capital: Tebas
Império Novo - inclui o reinado de Ramsés II; necrópoles: Vale dos Reis e V. das Rainhas
Período Ptolomaico ou Helenismo (332 a 30 a.C.) - capital: Alexandria.
Período Romano: a partir de 30 a.C.
Cristianização do mundo romano: a partir de 337 - destruição da biblioteca de Alexandria.
Parte do Império Bizantino: a partir de 395
Expansão islâmica [árabes]: 632-661
Egito Otomano [turcos]: 1517-1867
Cronologia de faraós [meus destaques pessoais]
Djoser - construção da primeira pirâmide do Egito [2.648 a.C.], em Sakkara, pelo arquiteto Imotep.
Seneferu - construção da pirâmide curvada e da pirâmide vermelha, em Dashur. Era pai de Quéops.
Quéops [2.589 - 2.566 a.C] - construção da primeira pirâmide de
Gizé, seguido por seu filho Quéfren e seu neto Miquerinos.
Faraó Aquenáton e rainha Nefertiti [1.370–1.330 a.C.]
Nefertiti: escultura da época de seu reinado
Tutancâmon [1.341 - 1.323 a.C.]
Ramsés II, apelidado Ozymandias [1279 - 1213 a.C.] também conhecido como Ramsés, o Grande.
Dinastia núbia [reino Kush] - faraós negros, originários do atual Sudão [770
a 657 a.C.] - durou 113 anos. Curiosidade: O Sudão é o país com mais pirâmides no mundo.
Alexandre, o Grande: fundação de Alexandria em 331 a.C - início da dinastia macedônica, período conhecido como Helenismo - disseminação
da cultura grega.
Ptolomeu - Alexandre da Macedônia foi proclamado faraó. Após sua morte, o general macedônio assumiu o trono egípcio. A partir daí, várias gerações de faraós macedônicos reinaram até 30 a.C. - durou exatamente 300 anos.
Cleópatra [falecida em 30 a.C.] - A última rainha macedônica era poliglota e grande estudiosa de várias disciplinas, por isso talvez fosse a mulher mais culta de sua época. Sua morte marca o início da dominação romana. Antes, foi aliada do grande general de Roma: Caio Júlio César. Após o assassinato deste, ela aliou-se ao militar romano Marco Antônio, numa tentativa infrutífera de proteger seu reino. Mas foram derrotados e o imperador Augusto, sobrinho-neto de César, passou a controlar o Egito.
Cleópatra em uma moeda de sua época
Busto de Cleópatra esculpido em Roma na época em que a rainha visitou a cidade.
Retratos de Fayum: pinturas sobre os caixões de múmias do Egito no período romano
Observação: A atual polêmica sobre a cor dos egípcios antigos e a cor de pele da rainha Cleópatra [sua etnia e raça] não têm base histórica, mas sim ideológica, baseada em conceitos restritos e arcaicos de "raças" humanas. É um debate pseudocientífico e contraproducente. Não há mistérios neste mundo para a verdadeira Ciência, que já explicou, com riqueza de detalhes factuais, questões muito mais complexas, como a origem do Universo, a origem da vida e sua evolução. No mundo científico não há espaço para falácias e bobagens conspiratórias. As pirâmides e o Serapeum não foram construídos por alienígenas. O povo egípcio antigo era semítico-africano e também misto, com variações na cor de sua pele. O verdadeiro rosto de Cleópatra nunca foi um mistério. E desde Eratóstenes [Cirene 276 a.C - Alexandria 194 a.C.] o formato da Terra redonda já era conhecido.
Vídeo explicando o cálculo da circunferência da Terra, feito por Eratóstenes em Alexandria:
A máscara cobria o rosto do faraó mumificado, dentro de 3 sarcófagos. A descoberta de seu túmulo foi considerada revolucionária e uma das mais importantes do séc. XX, graças à persistência do arqueólogo Howard Carter (Kensington 1874 - Londres 1939).
Curiosidade para você pesquisar:
Serapeum - Sakkara (ou Saqqara) - 24 túmulos gigantes, colocados num enorme corredor, para os touros sagrados.
Fonte: Wikipédia em português e inglês [controvérsia racial, língua egípcia antiga, periodização e cronologia]
Sobre a origem dos antigos egípcios, assista ao vídeo a partir do minuto 38:23
Segundo o estudo acima, baseado principalmente em anatomia, genética e linguística, os povos do norte da África, como os berberes, os líbios e os egípcios, são descendentes de povos que vieram da Anatólia e do Oriente Médio. Estes tinham a pele clara e são os ancestrais dos povos indo-europeus e semíticos.
Já ao sul do Egito, na Núbia, os povos tinham a pele escura, como já foi falado aqui nesta postagem.
No mapa físico, o Egito é um país transcontinental, estando parte no continente africano e parte na Ásia. No aspecto cultural, ele faz parte do Oriente Médio. Seu nome oficial é República Árabe do Egito.
A arte
A arte do Egito tem uma história de quase 5 mil anos e é destaque principalmente pela beleza arquitetônica de suas necrópoles, pirâmides, esfinges, templos e seus desenhos, pinturas, textos hieróglifos e esculturas. Também as mesquitas, a arquitetura islâmica medieval, as igrejas cristãs do bairro copta, entre várias outras coisas que fazem do Egito um museu de arte a céu aberto e um destino turístico inigualável.
A seguir alguns exemplos [imagens da internet]
Nas proximidades da capital Cairo...
Em Gizé [Giza]: As 3 grandes pirâmides e a mais famosa esfinge.
A pirâmide de Quéops [à direita] tem 139 metros. Para comparação, um prédio de 10 andares tem 30 metros.
Esfinge de Gizé
Em Sakkara [Saqqara] a "pirâmide escalonada".
Pirâmide de Djoser [2.648 antes de Cristo]
Sakkara é uma das primeiras necrópoles [complexo de tumbas] do Egito antigo. Lá há várias construções subterrâneas com seus túmulos disponíveis à visitação. Um exemplo é o incrível Serapeum:
Em Memphis, um museu a céu aberto e uma estátua gigante do faraó Ramsés II.
Em Dahshur, a "pirâmide curvada" e a Pirâmide Vermelha:
Pirâmide Vermelha - 105 metros
Todas essas pirâmides citadas aqui são abertas à visitação, por fora e por dentro delas.
Na capital...
O Cairo islâmico, o Cairo copta (bairro cristão) e o Cairo moderno.
Mesquita do Sultão Hassan
Vista da Torre do Cairo, com o rio Nilo ao fundo.
Ao sul, a cidade de Luxor, com seus enormes templos...
Templo de Karnak
Templo Hatshepsut
O Vale dos Reis e o Vale das Rainhas, com seus longos corredores decorados que levam a câmaras e a túmulos de faraós repletos de pinturas e escrituras.
Tumba do faraó-menino Tutancâmon
Por incrível que pareça, a tumba de Tutancâmon é a menos decorada no Vale dos Reis. Há tumbas muito mais bonitas do que essa, com pinturas de tirar o fôlego.
Mais ao sul, nas proximidades de Aswan...
Templo de Abu Simbel
Templo de Philae em sua ilha
No Egito existem mais de 10 templos antigos que são destinos turísticos; além dos museus, onde há múmias e objetos recuperados dos sarcófagos. O Grand Egyptian Museum está para ser inaugurado e será o maior museu arqueológico do mundo, totalmente dedicado à civilização egípcia.
Ao norte, banhada pelo mar Mediterrâneo, a cidade de Alexandria, com sua biblioteca moderna, no local onde ficava a histórica biblioteca que preservava incontáveis tesouros literários de vários povos:
A cidade de Alexandria, fundada por Alexandre Magno
Belezas naturais também são muitas, incluindo praias e o deserto do Saara...
A leste, o monte Sinai e a oeste o Deserto Branco:
White Desert - disponível à visitação e acampamento
Vídeo do documentário Cosmos, de Carl Sagan. O professor e astrônomo explica como no Egito antigo a forma e o tamanho da circunferência da Terra já eram conhecidos... Por um cálculo tão simples quanto genial!
Dica de leitura: A Pedra da Luz: Nefer, o Silencioso.
É seguro visitar o Egito! Muito seguro! E o turista é bem tratado!
Lembre-se de respeitar a cultura local. O Egito é um país muçulmano. Pode-se usar biquíni nas praias, mas fio-dental não é recomendável. Se for visitar uma mesquita, pernas e ombros devem ser cobertos.
Moeda: a Libra Egípcia vale 0,25 de Real atualmente. Saindo do Brasil, leve Dólar e Euro, ambos são aceitos para a troca. Mas no aeroporto será preciso usar dólar, caso ainda não tenha o visto.
Idioma oficial: árabe, mas o inglês é falado pelos comerciantes e pessoas ligadas ao turismo. Muitas vezes o espanhol também é falado.
Visto: pode ser feito durante o voo no avião, preenchendo um formulário que será entregue pelos tripulantes. No aeroporto será cobrada uma taxa de 25 dólares. Dica: leve dólar trocado e em cédulas novas.
Vacinas: para brasileiros, há exigência do Certificado Internacional para febre amarela. Consulte o site do SUS.
Água: beber apenas a água mineral engarrafada, evitar alimentos crus [saladas, por ex.] e evitar frutas com casca.
Comida: evitar alimentos com muita pimenta se você for sensível. A comida egípcia é deliciosa e muito elogiada em todo o mundo. Mas vá se acostumando aos poucos. Comece com pães e pastas, depois o faláfel, o arroz e enfim o churrasco egípcio: kebab, com kafta bovina e frango. Lembrando que a alimentação é bem pessoal, cada pessoa tem suas preferências e níveis de adaptação.
Como tratam os turistas: muitos serviços e produtos são oferecidos ao turista pelo povo local, com grande simpatia, mas demasiada insistência! Dica: dê conversa apenas se realmente estiver muito interessado! Caso não queira, ignore ou diga "La, shukran" - isto é: "Não, obrigado" - e siga seu rumo sem olhar para trás.
RESUMO: É um país seguro com ótima comida, muitas atrações e um povo acolhedor! Mas como em toda viagem, informe-se sobre o destino e planeje antecipadamente. Assim poderá curtir muito mais a experiência!
Informe-se sobre o clima. Dependendo da estação, pode fazer muito frio.